Quão ousado és nos teus sonhos?
Quantas vezes desistes antes de começar?
Quantas vezes dás ouvidos ao Zeca Urubu que está no teu ouvido a dizer que aquele caminho é impossível?
Pois é, funcionamos QUASE todos totalmente limitados, pela noção de impossível, na nossa vida pessoal e profissional. Mas é este QUASE que diferencia as pessoas de sucesso, daquelas que ficam na sua vida mediana, com empregos medianos, com relações medianas, com salários medianos... aqueles que diariamente respondem à pergunta "então como vai?" com um simples "vou andando".
Mas será que a vida é só para ir andando?
Será que isso é o suficiente?
Para a maior parte das pessoas é, mas depois queixam-se que queriam ter uma vida melhor, que queriam ganhar mais, que queriam viver num sitio mais confortável, ter os filhos numa escola melhor, conseguir ter uma empregada, viajar, etc.
E o que andam a fazer para isso? Nada, porque uma vida mediana é confortável, sem grandes riscos, sem grandes esforços. E queixar-se faz com que os outros nos deem também alguma atenção... e isso é bom.
Mas serão as pessoas nesta vida felizes? Sim, medianamente felizes... e isso chega?
Para mim não, e por isso estou na luta, quero mais, quero fazer mais coisas, quero fazer a diferença na vida das pessoas, na vida das empresas portuguesas.
Do que conheço do tecido empresarial português, também as empresas passam, muitas vezes, por estes momentos de serem medianamente ambiciosas, de se conformarem com a crise e com a conjuntura para não dar tudo o que podem dar... e será isso o suficiente?
Para a maior parte dos empresários, desde que vá dando para andar sem grandes problemas, conformam-se com a situação atual e escudam-se atrás da crise para não fazer alterações, para não correrem riscos e para não investirem na evolução do negócio.
Eu acredito num mundo diferente, em que conseguimos dar o melhor de nós em cada instante, que conseguimos traçar objetivos ambiciosos sem medo de não os atingir, podemos sonhar alto e ser realmente felizes no caminho.
Quando não atingimos os nossos sonhos não é, na maior parte do tempo porque não temos capacidade para os concretizar, é porque não temos a coragem de os verbalizar, de nos convencermos deles e de lutar por eles, acreditando que é o único caminho possível.
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